1-Não confundir êxito com
reconhecimento.
O êxito é baseado nos objectivos
de cada um e na conquista
dos resultados, na esfera
privada, profissional e social.
Não interessa o que seja, desde
que se sinta feliz com o que é.
2-Poder escolher.
O caminho para uma vida
mais satisfatória reside
na possibilidade de seleccionar
e definir o que queremos.
A questão está na capacidade
de decidir qual a melhor opção,
porque assim o queremos e não
porque não há outro remédio.
3-Não se conformar.
Introduzir alterações na
trajectória profissional sempre
que se dê conta que o atingido
já não proporciona felicidade
e satisfação. Não ter medo
de arriscar e prosseguir
noutro caminho mais adequado
aos anseios pessoais.
4-Encontrar o propósito.
Cada um de nós deve
encontrar o propósito que dá
sentido à vida, às acções e aos
esforços. Quando encaminhamos
as actuações em direcção ao
cumprimento desse propósito
encontramos o que a vida tem
de mais precioso – o sentido.
5-Ter uma visão poderosa.
Saber o que queremos
criar ou atingir com os nossos
actos. Que destino queremos
alcançar com o nosso empenho
e talento. Ter uma visão
poderosa do futuro pode
motivar e mover de forma mais
rápida para colocar em prática.
6-Alinhar os objectivos.
Estes devem ser realistas,
concretos e acessíveis. E têm
de ser conciliáveis na medida
em que proquadrantes
vêm dos privado, profissional, familiar
e social. Quando não estão
alinhados não são realistas
e ainda quando contraditórios
conduzem à frustração,
infelicidade e stress.
7-Fazer uma reserva especial.
Destinar tempo
a um projecto pessoal.
Pode ser de qualquer natureza.
O único requisito é que faça
sentido, seja divertido e encha
de satisfação. Tem de estar
à margem dos deveres
e obrigações do quotidiano.
8-Não perder de vista.
Os valores são os
princípios mais importantes,
individuais e intrínsecos a cada
um. Ajudam a ver uem somos,
o que queremos e o que é
importante. Cuidado, pois
as circunstâncias da vida
podem fazer perder
de vista esta consciência.
9-Afastar as crenças.
Não aceitar as opiniões
ou pontos de vista instalados
na nossa cultura e que limitam
as aspirações. A convicção de
que não devemos, até certo
ponto, ser egoístas e que o
espírito de sacrifício é válido
não pode ser a razão de
muitos actos limitativos, para
mais nem sempre agradecidos.
10-Encontrar a paz interior.
Passamos a maior parte do tempo
a resolver problemas,
a cumprir tarefas e a organizar,
esperando que depois de tudo
isto chegue a tranquilidade.
Mas a paz interior não se
instala. Há que buscá-la
constantemente e uma vez que
se consiga, temos de cuidá-la
como um bem precioso.
