segunda-feira, 29 de novembro de 2010

One hand in the air for the big city!! Have Fun Nitas!



In New York,
Concrete jungle where dreams are made of,
Theres nothing you can’t do,
Now you’re in New York,
These streets will make you feel brand new,
The lights will inspire you,
Lets here it for New York, New York, New York

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Estabeleçam estes acordos no vosso dia a dia...

...e sejam felizes com a serenidade alcançada.


O PRIMEIRO ACORDO
Seja impecável com suas palavras.

O SEGUNDO ACORDO
Não tomes nada pessoalmente.

O TERCEIRO ACORDO
Não faças suposições.

O QUARTO ACORDO
Faz sempre o teu melhor.

* se quiserem aprofundar o tema leiam, os 4 acordos de Miguel Ruiz

terça-feira, 16 de novembro de 2010

segunda-feira, 19 de abril de 2010

felicidade

TENDEMOS a conotar a felicidade com a
realização de determinados objectivos.
Mas quando os atingimos percebemos,
recorrentemente, que a felicidade não se
encontra aí.
Onde vamos não é importante se,
quando chegamos, continuamos a ser a
mesma pessoa que partiu. O que temos
também não faz a diferença porque há
sempre mais coisas para querer.
Até que sejamos felizes com quem somos,
não encontraremos a felicidade em
qualquer outra coisa.
Divertimento e prazer são sensações
que experimentamos durante um acto
ou evento. A felicidade é o que sentimos
fora dessas experiências. Antes ou depois.
Antes e depois. A felicidade é uma
atitude.
Tal como o sucesso, a felicidade não é
um destino, mas uma viagem. A felicidade
é algo por que nos esforçamos individualmente,
não algo que dependa do que
nos acontece, ou do que outros possam
fazer por nós, ou em relação a nós. A felicidade
é algo que devemos encontrar
dentro de nós porque é aí que ela está.
Não fora. Não nos outros. Não no que nos
acontece.
A nossa felicidade depende unicamente
de nós. Para sermos felizes há que assumir
a responsabilidade da nossa própria
felicidade.
Mesmo observando o sucesso de terceiros,
muitos não conseguem imaginar o
mesmo a suceder a si próprios. Resignam-
se à mediocridade e ao fracasso. Desenvolvem
o hábito de se focarem nos
problemas, o reforço negativo do passado,
projectando, dessa forma, desempenhos
negativos para o futuro.
Porquê? Porque grande parte de nós teve
Amor condicional na infância. Amor
condicionado pelo comportamento. E,
como tal, tendemos a reger as nossas vidas
por padrões de aceitação e rejeição
que são definidos pelos outros... E o fracasso
acaba por se cristalizar na nossa
auto-imagem!!!
A nossa felicidade depende mais do
que de qualquer outra coisa da nossa auto-
estima. De quanto gostamos de nós e
de quanto nos respeitamos.
A chave da auto-estima é a auto-aceitação.
Nós valemos a pena. Nós somos indivíduos
imperfeitos, em crescimento. Ainda
que todos nasçamos com características
diferentes, todos temos legitimidade
para aspirar à excelência tal como é definida
pelos nossos padrões.
E se a auto-aceitação é a chave da autoestima,
o Amor é a semente. A auto-estima
nasce quando temos Amor dentro de
nós e então passamos a ter condições de
o dar aos outros. O Amor é aceitação incondicional
e a procura dos
pontos positivos. O
Amor é o abandono
do medo
e o caminho
da felicidade.

sexta-feira, 19 de março de 2010

To SPPAM




quinta-feira, 18 de março de 2010

O passado recente parece que se apagou da memória

...uma viagem que parece ter sido feita noutra vida...por outra pessoa...
que entretanto adormeceu e não consegue acordar...está a ter pesadelos... mas quando abre os olhos o que sonha é o que vê por isso se sente prisioneira....